nome:caranguejo
nome cientifico:pyromaia tuberculada
classe:malacostraca
curiosidade:bizarro
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Nome:Pereca
Nome cientifico:osteocephaleis
Descrição:No mundo toda populações
de anfíbios estão desaparecendo em ritmo alarmantes, algumas
extinções podem ser causadas pelos efeitos regionais e globais das atividades
humanas, que provavelmente também afeta outros outros animais.
Ordem:Anura
Família:Hulidai
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Cada vez que a gente vai na biblioteca gente vai lá a gente pega um livro para ler,e a bibliotecária lê um livro para a gente.
foi muito bom viajar esse tempo que a gente está pegando livros ,como Zec power,Depois do caos e etc.
Um livro que meus amigos iriam gostar seria coisas que toda garota deve saber sobre garotos.
Eu gostaria de inventar inventar historias para todos os meus colegas.
A primeira historia que eu ouvi foi a chapéuzinho.
Foi muito bom viajar durante esse tempo e embarcar,no mundo da imaginação e poder conhecer historias incríveis ate' mesmo historias como a de chapéuzinho vermelho ,joao e o pé de feijão,e outras historias.Ate porque o livro mais indicado alem dos outros e bom de ler e o acampamento fantasma e muito legal de se ler e imaginar , coisas fantasmagoria sobre ele o livro e viajar no mundo da imaginação.
autores:anderson, silvia
literaturas milagrosas
Aos 7 anos nós começamos a nos interessar pela literatura,bom começamos com a literatura infantil,contos mágicos,nesse tempo aprendemos a ler e a escrever,e isso é legal por que passa de geração em geração.
Bem os livros que conhecemos,nos incentivarão a muitas coisas,escutamos varias historias,a nossa vontade como leitor é conhecer um pouquinho mais da literatura brasileira,o livro que gostaríamos de ler é:o caderno de pergunta de Rebeca,Ilha Perdida e coisas que todo garoto deve saber sobre garotas.
Nós queremos indicar alguns livros aos leitores:
*Pássaro contra a vidraça.
*Minhas emoções crescem comigo.
*coisas que todo jovem deve saber.
Quando éramos criança,escutávamos a todo momento"era uma vez"os três porquinhos ,e o tratador de porcos e hoje a histórias diferentes.
Lemos alguns livros que despertarão muito nosso interesse.
Nós já tivemos vontade de ler um livro até o fim,porque despertou muito nosso interesse de conhecer o final.
Desde a nossa infância quem conto histórias para nós foi a nossa bibliotecária Lina , sempre foi na biblioteca da escola, ela conta histórias porque ama fazer isso.
Nós gostariamos de ler agora um livro que tenha: Ação, Terror, Humor e uma história romantica de adolecente.
autores:amanda,sabrina,bruno.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Parque Malwee
Um paraíso bem pertinho do centro, aberto ao público o ano todo. Possui enorme diversidade de plantas (nativas e exóticas), muitas lagoas, quiosques, estátuas, fontes, circuito para caminhada em torno da lagoa central, parque infantil, etc.
Tem espaço e atrações para passar o dia todo!
Centro esportivo, onde acontecem os jogos da Equipe Malwee de Futsal, além de uma pista de bicicross onde acontecem competições nacionais e mundiais.
O Melhor de tudo é o restaurante típico alemão. Em estilo enxaimel, o pessoal costuma se esbaldar com pratos da culinária típica germânica, em especial, o marreco recheado!
conhecendo a fauna do parque malwee
Um grande sonho e muito amor à natureza: eis os componentes que levaram uma empresa a montar um parque de um milhão e meio de metros quadrados .
Era uma vez, em uma pacata cidade do sul do Brasil, quatro minifúndios. Juntos, eles ocupavam aproximadamente 1,5 milhão de metros quadrados, entre pastos e plantações. Nestas terras, era bastante comum a presença de crianças brincando. Um dia, um desses garotos cresceu e, com ele, surgiu o sonho de fazer daquelas terras um enorme jardim. Nascia, assim, o Parque Malwee, no ano de 1978.
O calendário marcava o ano de 1982 quando o sonho de Wolfgang Weege se tornou realidade. Filho de imigrantes alemães e, então, presidente da Malwee Malhas, Wolfgang adquiriu as terras dos quatro minifúndios e executou o projeto do parque – seria uma associação recreativa para os funcionários da empresa. O espaço verde, entretanto, não ficou restrito aos funcionários – foi aberto a todos os moradores e visitantes de Jaraguá do Sul, uma cidade com cerca de 100 mil habitantes, localizada nas proximidades de Joinville, Santa Catarina.
Hoje, aproximadamente 35 mil árvores respiram em bosques, em canteiros e à beira dos quinze quilômetros de estradas desenhadas no parque. Nativas ou não, eles dividem o espaço com um sem-fim de flores e folhagens ornamentais. Para cuidar de tudo isso, 15 funcionários revezam-se em atividades de plantio, limpeza, podas e na manutenção de um pequeno viveiro de mudas. A irrigação fica a encargo da chuva.
O resultado de tantos esforços é uma vegetação sem igual. No centro do parque, há um enorme lago. Ao seu redor, uma pista convida as pessoas para um passeio ou um cooper. Quem preferir, pode sentar-se à beira do lago e contemplar a exuberante natureza. Das águas calmas saltam botões de ninféias entre folhas largas, que repousam na superfície. Há inúmeras flores rosas, brancas, e (a maioria) roxas, à espera do melhor momento do dia para exibir suas pétalas.
No fundo das águas raramente tocadas pelo vento, a beleza se duplica. É possível admirar o reflexo de canteiros de lírio, sálvias e moréias. É como se o céu, as flores e as árvores mergulhassem nas águas, conciliando toda paisagem em uma só superfície.
Era uma vez, em uma pacata cidade do sul do Brasil, quatro minifúndios. Juntos, eles ocupavam aproximadamente 1,5 milhão de metros quadrados, entre pastos e plantações. Nestas terras, era bastante comum a presença de crianças brincando. Um dia, um desses garotos cresceu e, com ele, surgiu o sonho de fazer daquelas terras um enorme jardim. Nascia, assim, o Parque Malwee, no ano de 1978.
O calendário marcava o ano de 1982 quando o sonho de Wolfgang Weege se tornou realidade. Filho de imigrantes alemães e, então, presidente da Malwee Malhas, Wolfgang adquiriu as terras dos quatro minifúndios e executou o projeto do parque – seria uma associação recreativa para os funcionários da empresa. O espaço verde, entretanto, não ficou restrito aos funcionários – foi aberto a todos os moradores e visitantes de Jaraguá do Sul, uma cidade com cerca de 100 mil habitantes, localizada nas proximidades de Joinville, Santa Catarina.
Hoje, aproximadamente 35 mil árvores respiram em bosques, em canteiros e à beira dos quinze quilômetros de estradas desenhadas no parque. Nativas ou não, eles dividem o espaço com um sem-fim de flores e folhagens ornamentais. Para cuidar de tudo isso, 15 funcionários revezam-se em atividades de plantio, limpeza, podas e na manutenção de um pequeno viveiro de mudas. A irrigação fica a encargo da chuva.
O resultado de tantos esforços é uma vegetação sem igual. No centro do parque, há um enorme lago. Ao seu redor, uma pista convida as pessoas para um passeio ou um cooper. Quem preferir, pode sentar-se à beira do lago e contemplar a exuberante natureza. Das águas calmas saltam botões de ninféias entre folhas largas, que repousam na superfície. Há inúmeras flores rosas, brancas, e (a maioria) roxas, à espera do melhor momento do dia para exibir suas pétalas.
No fundo das águas raramente tocadas pelo vento, a beleza se duplica. É possível admirar o reflexo de canteiros de lírio, sálvias e moréias. É como se o céu, as flores e as árvores mergulhassem nas águas, conciliando toda paisagem em uma só superfície.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
O solo é uma parte da biosfera geralmente repleta de vida. Muitos dos seres vivos que habitam o interior do solo não são visíveis a olho nú, mas há outros que podem ser vistos com facilidade. Um exemplo é a minhoca. Ela vive em solo úmido, como é, geralmente, o solo fértil que serve como canteiro (de horta ou jardim).
A minhoca pertence ao filo dos anelídeos - nome que inclui vermes com o corpo segmentado, dividido em anéis. Os anelídeos compreendem cerca de 15 mil espécies, com representantes que vivem no solo úmido, na água doce e na água salgada. Podem ser parasitas ou de vida livre.
Os bivalves apresentam concha com duas peças fechadas por fortes músculos (bi significa "duas", e valve, "peça"). São seres aquáticos e, em geral, vivem no ambiente marinho.
Eles são animais filtradores, isto é, retiram o alimento da água. Não possuem cabeça, nem rádula (são os únicos moluscos desprovidos dessa espécie de língua). Sua massa visceral fica totalmente protegida pela concha. O pé se expande para fora quando as conchas se abrem.
A respiração desses animais é branquial; as conchas permitem que uma corrente de água circule entre as brânquias, que absorvem e filtram o oxigênio dissolvido na água. Em relação à reprodução em geral os sexos são separados, e a união dos gametas, ou seja, a fecundação, é externa.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
"Que todos os seres sejam felizes! Fracos ou fortes, de condição alta, média ou baixa, pequenos ou grandes, visíveis ou invisíveis, próximos ou distantes, vivos ou ainda por nascer - que todos sejam inteiramente felizes!
Que ninguém minta a ninguém, nem despreze qualquer ser em qualquer lugar.
Que ninguém deseje mal a nenhuma criatura por raiva ou ódio!
Amemos todas as criaturas, como a mãe ama o filho único!
Que os nossos pensamentos de amor encham todo o mundo, acima, embaixo, do outro lado - sem limite; uma ilimitada boa vontade para com todo o mundo, irrestrita, sem ódio e inimizade!"
(Poema do Cânone Páli, Sutta-Nipata,
O meio ambiente muitas coisas tem para oferecer,
mas se não cuidarmos muitas coisas podem acontecer,
tsunames ou furacões podem aparecer, vamos cuidar para isso não acontecer.Todos juntos podemos ajudar, uma solução encontrar.Fiquem de olho aberto o meio ambiente pode atacar,
e para isso a solução na nossa frete esta; todos de mãos dadas vamos ajudar, porque o meio ambiente pode acabar. Lixo do chão ou no mar não podemos jogar;
homens cortam árvores, as mulheres poluem o mar,
e as crianças indefesas tentam acabar com a poluição em todo lugar.
Se as crianças podem fazer isso todos podemos ajudar, com a poluição acabar, a solução é essa: reciclar e cuidar. O meio ambiente perdido podemos restaurar porque o tempo vai passar. Pense todos os dias no que acabamos de falar, porque isso pode com certeza ajudar.
Alunas: Naiara(10 anos) e Maria Vitória (9 anos)
A Preservação do ambiente depende de todos nós
A solução de alguns problemas, como a caça e a pesca predatória, as fábricas que não utilizam equipamentos anti-poluentes, a devastação do meio ambiente, entre outros cabe principalmente as autoridades que são responsáveis. Porém a ação dos grupos, associações e organizações que se preocupam com o meio ambiente ajuda a resolver alguns desses problemas, exigindo que as autoridades responsáveis façam a sua parte na defesa do ambiente.
Entretanto, todos nós podemos colaborar. Atitudes como jogar o lixo no local adequado, separar os matérias recicláveis não soltar balões, ajuda o meio ambiente.
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