Um grande sonho e muito amor à natureza: eis os componentes que levaram uma empresa a montar um parque de um milhão e meio de metros quadrados .
Era uma vez, em uma pacata cidade do sul do Brasil, quatro minifúndios. Juntos, eles ocupavam aproximadamente 1,5 milhão de metros quadrados, entre pastos e plantações. Nestas terras, era bastante comum a presença de crianças brincando. Um dia, um desses garotos cresceu e, com ele, surgiu o sonho de fazer daquelas terras um enorme jardim. Nascia, assim, o Parque Malwee, no ano de 1978.
O calendário marcava o ano de 1982 quando o sonho de Wolfgang Weege se tornou realidade. Filho de imigrantes alemães e, então, presidente da Malwee Malhas, Wolfgang adquiriu as terras dos quatro minifúndios e executou o projeto do parque – seria uma associação recreativa para os funcionários da empresa. O espaço verde, entretanto, não ficou restrito aos funcionários – foi aberto a todos os moradores e visitantes de Jaraguá do Sul, uma cidade com cerca de 100 mil habitantes, localizada nas proximidades de Joinville, Santa Catarina.
Hoje, aproximadamente 35 mil árvores respiram em bosques, em canteiros e à beira dos quinze quilômetros de estradas desenhadas no parque. Nativas ou não, eles dividem o espaço com um sem-fim de flores e folhagens ornamentais. Para cuidar de tudo isso, 15 funcionários revezam-se em atividades de plantio, limpeza, podas e na manutenção de um pequeno viveiro de mudas. A irrigação fica a encargo da chuva.
O resultado de tantos esforços é uma vegetação sem igual. No centro do parque, há um enorme lago. Ao seu redor, uma pista convida as pessoas para um passeio ou um cooper. Quem preferir, pode sentar-se à beira do lago e contemplar a exuberante natureza. Das águas calmas saltam botões de ninféias entre folhas largas, que repousam na superfície. Há inúmeras flores rosas, brancas, e (a maioria) roxas, à espera do melhor momento do dia para exibir suas pétalas.
No fundo das águas raramente tocadas pelo vento, a beleza se duplica. É possível admirar o reflexo de canteiros de lírio, sálvias e moréias. É como se o céu, as flores e as árvores mergulhassem nas águas, conciliando toda paisagem em uma só superfície.
Era uma vez, em uma pacata cidade do sul do Brasil, quatro minifúndios. Juntos, eles ocupavam aproximadamente 1,5 milhão de metros quadrados, entre pastos e plantações. Nestas terras, era bastante comum a presença de crianças brincando. Um dia, um desses garotos cresceu e, com ele, surgiu o sonho de fazer daquelas terras um enorme jardim. Nascia, assim, o Parque Malwee, no ano de 1978.
O calendário marcava o ano de 1982 quando o sonho de Wolfgang Weege se tornou realidade. Filho de imigrantes alemães e, então, presidente da Malwee Malhas, Wolfgang adquiriu as terras dos quatro minifúndios e executou o projeto do parque – seria uma associação recreativa para os funcionários da empresa. O espaço verde, entretanto, não ficou restrito aos funcionários – foi aberto a todos os moradores e visitantes de Jaraguá do Sul, uma cidade com cerca de 100 mil habitantes, localizada nas proximidades de Joinville, Santa Catarina.
Hoje, aproximadamente 35 mil árvores respiram em bosques, em canteiros e à beira dos quinze quilômetros de estradas desenhadas no parque. Nativas ou não, eles dividem o espaço com um sem-fim de flores e folhagens ornamentais. Para cuidar de tudo isso, 15 funcionários revezam-se em atividades de plantio, limpeza, podas e na manutenção de um pequeno viveiro de mudas. A irrigação fica a encargo da chuva.
O resultado de tantos esforços é uma vegetação sem igual. No centro do parque, há um enorme lago. Ao seu redor, uma pista convida as pessoas para um passeio ou um cooper. Quem preferir, pode sentar-se à beira do lago e contemplar a exuberante natureza. Das águas calmas saltam botões de ninféias entre folhas largas, que repousam na superfície. Há inúmeras flores rosas, brancas, e (a maioria) roxas, à espera do melhor momento do dia para exibir suas pétalas.
No fundo das águas raramente tocadas pelo vento, a beleza se duplica. É possível admirar o reflexo de canteiros de lírio, sálvias e moréias. É como se o céu, as flores e as árvores mergulhassem nas águas, conciliando toda paisagem em uma só superfície.
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